quarta-feira, 13 de maio de 2009

O ventilador de teto na estação científica

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à frente noventa e nove baleias mortas e arrancadas do canal esticadas na escuridão como carroças negras da Escandinávia

Mamões, bananas, açúcar, abacate: As placas de gelo caem do céu como carne azeda. Ele pousa uma mão na testa, a outra suada prende o pau marrom-borracha

Naquele iglu geodésico, com seu ar úmido de hibernação(...)com a metereologia silenciosa e a masturbação alucinada na neve
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16 comentários:

Lis disse...

é complexo, é imagético, é um tanto delirante. e é grandioso, como vc faz mto bem. e tem essa coisa de começar e terminar com pontos finais, que na verdade são portas absolutamente abertas, de início e fim.

Mariana Botelho disse...

eu ia dizer alguma coisa, mas essa moça de cima disse tudo. :)

Carleto Gaspar 1797 disse...

é interessante essa coisa do leitor recriar e adicionar novos significados à obra de terceiros..

(No caso, os pontos finais eram apenas uma questão de espaçamento, mas a sua interpretaçao é, de fato, muito mais rica)

Bjos Prima

Carleto Gaspar 1797 disse...

Valeu a Visita Mariana!!

grande bjo

Anônimo disse...

E ainda é meu ator preferido!
Que coisa...
rs
(adorei,adorei o texto)

Ticiana Flarys disse...

tudo que você escreve dá vontade de ver a continuação...!

Geração Celacanto disse...

cada dia melhor Carleto!

Um Grande abraço

da G.C.

Kanon disse...

tá carimbado: KANON

Carleto Gaspar 1797 disse...

O Edward Norton? é, ele é minha cópia!!!

rsrrs


bjo

Carleto Gaspar 1797 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carleto Gaspar 1797 disse...

Geração,

essa é uma generosidade sua,
mas mesmo assim,


VEM COMIGO!!!

ABSS

Carleto Gaspar 1797 disse...

se o Kanon falou, tá dito!

Carleto Gaspar 1797 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carleto Gaspar 1797 disse...

Ticiana,

essa, para mim, é a maior dificuldade: consigar juntar numa coisa só todos esses inícios, meios e fins

vlw a visita

bjo

Carleto Gaspar 1797 disse...

“e sempre tinha alguém, homem ou mulher, pedindo notícia, de por acaso, de um filho que, fazia tempos, saíra por esse mundo; e ele mentia uma caridade gentil, dizendo que lá no Urucúia aquele-um certo e com bôa saúde estava”

nina rizzi disse...

arre! é tudos, pô. que posso dizer... ahn... hm... quero mais! cad~e, cadê??????

beijo.

Marechal Carleto Gaspar 1841

Marechal Carleto Gaspar 1841