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O imperador Tsuang-Tsue chamou o maior pintor da capital em seu palácio e lhe pediu que desenhasse um caranguejo.
O pintor respondeu: "Preciso de cinco anos e de um palácio com 120 empregados"
O imperador lhe concedeu o que pedia, e passados cinco anos voltou a chamá-lo no palácio.
Quando questionado sobre o caranguejo, o pintor respondeu: "Preciso de mais cinco anos e de outro palácio com 120 empregados"
O imperador novamente lhe concedeu o que pedia, e, passados cinco anos chamou-o de volta ao palácio.
Quando perguntado sobre o caranguejo, o pintor pediu uma tela em branco e, em poucos minutos, desenhou o caranguejo.
Era o mais belo caranguejo que jamais havia sido pintado.
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Pressão e neblina
Há 19 horas
14 comentários:
canonizou!
e de rastro e retrocesso se fez o risco do caranguejo no charco de tinta. Ah, continue estundando, vc tem boas intuições, pode vir a escrever, qdo deixar de ser, uma obra relevante.
Meu caro comparsa, espero que vc note (rezo na verdade) em minhas palavras uma ironia negativa que tem mto mais de admiração do que crítica. Na verdade, nulidade de crítica. Aliás, eu deixo isso implícito no ambíguo "deixar de ser". Enfim, não leve a mal, ou a último termo, minhas palavras não diretamente elogiativas, o que decerto não nos levam a lugar algum. No entanto, ouso dizer que memso no recesso de humildade minhas investidas de provocação estão aí pra promover em vc algum de tipo de combustão, posto que na tua lgm vejo algum clarão original de novidade. E já te disse isso inúmeras vezes. Do mais, basta de mancaria. Abraço!
To aqui na Biblioteca, e o povo tá bolado esperando que eu saia
Então de noite eu devolvo o comment
grande abs
que coisa linda, seu moço.
Oie.
Passei por aqui, li e não resisti, ja virei seguidora do blog.
Abraço.
CASCA DE ÁGUA !!
Fala Gaspar, muito legal o conto, traz todos os sentidos possíveis de um caranguejo, que representa também uma constelação. Então, Dá para ler o conto de acordo com a noção destino que cada um desenha para si nos passos lentos e negativos de um caranguejo. O segredo do conto, do pintor e do destino seria então o de saber quando parar o passo. Quando perguntado a mesma coisa, Michelangelo respondeu sobre suas esculturas: "paro quando chego na pele...".
Abraços!
PS. Essa é uma fábula tradicional chinesa.
é engraçada a relação do caranguejo e da borboleta: dois animais estranhos, com desenhos bem peculiares, mas completamente simétricos, espelhados
deve ser porque o artista ficou feliz! acho que vou pedir isso tudo e escrever um poema em 2 minutos! :)
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