I’ve never drank a Scotch with this bouquet"
Ou me perdi nas formalidades dos mestrados
Nunca fundei dinastias sobre reis assassinados
Ou joguei comediantes bestas sobre as feras
Jamais encontrei Buda no menu dos restaurantes
Tampouco acendi lâmpadas na guerra da Coréia
Tampouco li Gilgamesh na língua da Caldéia
Não produzi chacinas ou dividi famílias e alianças
nem dirigi carros de embaixada com insígnias de estado
não enriqueci com poços de petróleo no Arkansas
nem engordei bezerros nas planícies do el dorado
Não fui cantora de bar ou empregada de alguns mouros
Apenas escrevo sonetos antes de entrar na arena dos touros
4 comentários:
Soneto de mártir! bacana!
nunca serei Tom
mas posso tê-lo
na nuvem do meu som
como um farelo
de tudo que há de bom
e mais singelo
que tinja este meu dom
com seu apelo.
Valeu badu Lofan
eis que Badu Lofan , Baduel para os amigos volta de suas ferias nos campos do Camboja onde escreve sobre a filosofia da contagem de arroz nas primaveras dos anos bisextos de um calendario esquecido pelos homens mestres em lutar kung fu com guarda chuvas !
a ocasiao:
melhor possivel!
versos carletistas
sao como
um ret do verme
para meus pulmoes
sao como
doses de morfina(speedball)
para minhas veias calejadas
sao como pepitas
de historia entre cortada
num processador lemiano
produzido pelas estradas
que se curvam nas retas
na direcao desses jovens
atrevidos e humildes poetas !!
!!! salve o chantily !!!
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