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No tempo em que os relevos eram outros
Comprava-se livros como sedes de dilúvio
No tempo em que cafés traçavam teoremas
Comprava-se livros como carrosséis de antigos bailes
No tempo em que éramos soterrada aurora em braile
Almoçávamos enciclopédias nuas nos solstícios
Evidenciar mamutes já não era um vício
E lanchávamos florestas nos ensaios
4 comentários:
Saudosista Carleto!
apesar de querer muito comentar , ,
não! não foram escritos para intimidar esses versos , , mas para elevar a poesia a seu mais alto grau e por demonstrar esse carinho pela sua matéria............ ???
só queria dizer que bebi dos versos e gostei. muito.
Marechal está em sua cama
doente!
Isso é certo!
valeu PH
sermpre dando a força!!!!
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