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Noite adentro
Pequena cidade grande
encravada no seio do mundo
Da paisagem caótica
depurar o veneno
de almas se tocando
se roendo
devorando toda sorte de vida
sob cheiro de morte,
entre vício e delícia.
Dança dos corpos
na plenitude
oites dentro da noite maior
da treva que é luz infinita
A máquina que se agita
regurgitando misturas
de matéria disforme
no calor de líquidos humores
pelos signos de violência
e paixão difusa.
Noite sem remédio
tempo imenso
migalhas de sonho
na beira, na Lapa.
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6 comentários:
GRANDE BADU LOFAN !!!
hoje eu dei uma d'ocê. rrs.
beijo :)
isso é lindo!
O Badu é o cara!!!
Nina,
Vamos delimitar a fronteira entre os impérios.
bjo
e Saudações Carletianas
Ele é mesmo o cara!!
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