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Segundo um estudo do IHGB ( Intituto Histórico e Gegráfico Brasileiro) de 1858, os últimos soldados remanescentes das fileiras Carletistas no sertão da Bahia, dizimados pelo ferro e pelo fogo, dormiam à beira dos caminhos ou nas ruínas que a guerra havia poupado, já que lhes era proibido construir moradias.
Pregavam ao ar livre, de um monte, de um muro ou às vezes de um bote na margem de um rio, os ensinamentos que haviam recebido de Carleto Gaspar.
Outros relatos indicam que muitos de seus oficiais buscaram refúgio em Recife onde participaram da revolução de 1817.
Pressão e neblina
Há 23 horas
2 comentários:
pode-se ler tudo isso pelas orlas das estradas nos sertões da bahia!
O foda foi que um grupo de sobreviventes veio pro rio e, revoltados com essa porra toda, começaram a botar nome - pichar mesmo - nos muros da cidade.
História é foda né...
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