quarta-feira, 3 de junho de 2009

Carleto Gaspar - 1798

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, contava de um a cem e dobrava o dedo mindinho; contava de cem a duzentos e dobrava o seu vizinho; assim por diante, até completar mil e ter as duas mãos fechadas. Lá de cima escutava os tiros distantes e as descargas de artilharia e então começava a contar novamente...

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Subornaram os guarda-costas do General português que defendia a cidade, e na calada da noite, Carleto pode penetrar sozinho em sua tenda. No casaco de seda do comandante português adormecido, estava bordado o brasão imperial português, com uma águia azulada. Carleto enfiou sua lança na ave bordada com tanta força que se ouviu o ferro, depois de ter transpassado o peito do adormecido, bater na pedra e entortar sob ele. Acordando em sua morte, o General português ergueu-se nos cotovelos e a última coisa que percebeu em sua vida foi o senhor de olhos vermelhos, unhas de vidro e barba prateada.

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Dizia que quando se mata é diferente a cada vez, como na cama com uma nova mulher. Só que depois tu te esqueces de algumas delas, e de outras não. Do mesmo modo, alguns dos que mataste e algumas mulheres que possuíste não te esquecem jamais

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10 comentários:

Paulo Henrique Motta disse...

simplesmente canônico!!! rss

um abração

p. disse...

aí ray .. festa africana no sabado

Lis disse...

love you cada vez mais.
(ah, a força das palavras...)

nina rizzi disse...

(era o gabriel sim.)

dizem também quem mata uma vez não pode mais parar. eu não me atrevo a matar sequer as formigas que me seguem. sequer uma galinha pro rango (argh).

gosto, claro.
beijo :)

Carleto Gaspar 1797 disse...

...

Carleto Gaspar 1797 disse...

Vale a pena essa festa:?

sábado é meu dia de descanso... rsrsrs

Carleto Gaspar 1797 disse...

Prima querida,

aguarde o segundo semestre...

;)

Carleto Gaspar 1797 disse...

Nina,

em relação a insetos pelo menos, eu tenho um forte instinto assassino...

se tem mosquito no meu quarto, eu não durmo antes de exterminar um por um...

besos

Carleto Gaspar 1797 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mariana Botelho disse...

que coisa... :)
ótemo.

Marechal Carleto Gaspar 1841

Marechal Carleto Gaspar 1841