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(Mulheres que navegam de noite cantando em canoas iluminadas entre as margens de um estuário verde)
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Fiz um brioche de queijo para mim e fiquei imaginando espermatozóides com capotes de frio, tremendo em frágeis jangadas de madeira enquanto tentavam contornar o iceberg que bloqueava o seu caminho para os óvulos gelados.
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(...) E Rachel me disse: Às vezes penso no meu clitóris como um imã, me arrastando para revelar novos depósitos de minérios nas minas.
(...) Eu me perguntava se teria que me mudar para a casa de meus pais no interior para evitar safáris em busca dos meus orgasmos como Tarzan em seu caminho pelo cemitério de elefantes
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Simultaneamente eu gozo na minha mão
Esperma nas roupas de cama & e nas suas pernas
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( de Fragmentos de um Copista)
Armandinho
Há 13 horas
6 comentários:
Me lembrou "tudo o que você sempre quis saber sobre sexo" do woody allen, ele de espermatozoide de capinha. Mas é fuerte, mui fuerte, e eu adorei. Mesmo.
Beijos!
De fato, é praticamente um plágio (não só do Woody Allen) mas...
Copiar é recriar, resignificar..
Valeu Carletooo!!!!
Noix na contenção da trincheira!!
este texto promove a vitalidade que saqueia a (não)propriedade, o corpo, e o que é o orgasmo além do roubo de uma fração de vida alheia, por meio de uma invasão corporal?! valeu, vida pulsante, pra citar o amigo.
Damas,
não se impressionem com os dois últimos versos; sao de um poeta americano bem interessante chamado Hakim Bey
( como ele é um árduo defensor do saque literário, do copy left, roubei uns versinhos dele sem constrangimento)
Espero que esse esclarecimento não subtraia força deste Post
Saudações Carletistas!!
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