a visitada a um velho amigo sumido que tinha se ido a seguir piratas pra vender navios que se foi entregue ao mundo seu por escritura falsa mas aprovada em ata por outros vadios companheiros de magros pratos seu vinho de poucos trocados é ouro liguido bebido em gargalo aos pés da lua tudo oq possui é um horizonte a frente um passado enterrado e uma ranhenta pintura o vazio entre os dentes ornamentados por restos exclama uma singela euforia quando me ve parado imaginando por quais aventuras andei até chegar a este lado se ainda tenho pra um vinho um trocado e assim trocaremos histórias tecendo inconigtas de novas loucuras
10 comentários:
O ponto onde culimina a palavra é quando a coisa se ausenta. O anseio é uma fuga, pelo extremo do vôo.
Obs.: Red Bull te dá asas?!
Uma lapa
Uma mesa
Uma conversa
Um mancão
Croqui
Belo poema, adoro vir aqui ler boas poesias. Parabéns.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Aguardando o tempo
Sem esperar a asa.
ae psss
vai observando
at tukali ?
can you hear
the holly joy
of a panzer division ?
quero a asa que o retorno me traz.
mais que a asa
o azul.
a visitada a um velho amigo sumido
que tinha se ido
a seguir piratas
pra vender navios
que se foi entregue ao mundo
seu por escritura falsa
mas aprovada em ata
por outros vadios
companheiros de magros pratos
seu vinho de poucos trocados
é ouro liguido
bebido em gargalo
aos pés da lua
tudo oq possui
é um horizonte a frente
um passado enterrado
e uma ranhenta pintura
o vazio entre os dentes ornamentados por restos
exclama uma singela euforia
quando me ve parado
imaginando por quais aventuras
andei até chegar a este lado
se ainda tenho pra um vinho
um trocado
e assim trocaremos histórias
tecendo inconigtas de novas loucuras
o que eu aguardo. a todo instante.
mais que tudo.
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