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Terras fecundas em monstros,
arquipélagos de caveiras de porcos,
praças, pipocas, câmaras de tortura:
a porta de um reino sem durar.
Depressa, levante essa torre,
os rios não vão dar com a língua nos dentes,
já é passado o tempo das tangerinas,
ovos de jacaré se acumulam na varanda,
é hoje a inauguração do pavilhão de inverno:
pesca às baleias em terras polares:
o banhista, a jovem, o jabuti.
Enxota essa imaginação:
explora o que pode ser visto.
Chega de pensar.
Diga somente a ela:
amo!
Um comentário:
o cânone, sem dúvida. rs
um abração do Paulinho
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