quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Sim, nós temos pradarias

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O rio segue a formiga que segue o garimpeiro que avança logo ali na escada; melhor: bactérias escutam notas de piano e vão dançando de ilha em ilha como cachalotes ao sabor dos tiros

Mais uma?!

Como pensava o ostrogodo na trincheira sob o rebanho da aviação aliada se a passagem entre o Negro e o Orinoco era ainda uma paranóia das revistas de viagem que , de alguma forma, ajudam a entulhar ainda mais de documentos esse nosso estúdio-quarto sete por dois?



PS. Ainda outra? ok

Respondi na data: Sim, nós temos pradarias, disse isso lançando mão do incêndio que duraria até as chuvas torrenciais: yes, nós temos pradarias

(...)

15 comentários:

Clara Cavour disse...

que essss....
que essss de novo!

demais, carleto!

pat werner disse...

seguimos em orações sazonais
pedindo que pradarias não entrevem
e mais algumas revistas idosas

Cosmunicando disse...

bom mesmo!!
pradarias forjadas...

p. disse...

orinoco báltico
gera uma raça
panônica danubia
austral - tradições
bárbaras no verde
com grande poder
de pradaria futura.
nisso passado povo
burgundio derrotado,
ambiciosos vandalos
de chinelo de dedo
atrás de pedras preciosas
ou o que mais ?

Anônimo disse...

apesar de ser o kanin, o texto tá o pânico.

Átila Siqueira. disse...

Suas palavras descrevem a força da poesia contemporânea, o niilismo, e perspectivas de caminhos que se cruzam e que se afastam ao gosto do vento. É a própria transitividade descrita em palavras.

Um grande abraço,
Átila Siqueira.

Carleto Gaspar 1797 disse...

Vlw Claire


noix

Carleto Gaspar 1797 disse...

Menta,

janeiro tamu lá na pradaria

Carleto Gaspar 1797 disse...

Kanin não nêban, Kanon!!!

Carleto Gaspar 1797 disse...

É sempre uma honra Átila!

Carleto Gaspar 1797 disse...

(desculpa pessoal, soh brincando com essa tecnica de inchar meus comments!!!)

rsrs

Carleto Gaspar 1797 disse...

Valeu Pancovix, sexta feira lah na galia transalpina

Carleto Gaspar 1797 disse...

Brigado Cosmunicando

Thiago Kalu disse...

Cara, eu fiquei muito tempo afastado dos meus blogs, por conta de uma série de problemas que enfrentei neste ano. A azuação foi tanta que cheguei a postar algo após seu comentário, percebê-lo mas não respondê-lo. Velho, isso deveria ser um e-mail, mas sei que por aqui terei maior garantia de leitura. Quero agradecer imensamente às ironias que você deixou registradas nas minhas páginas, meu rei. Sim, quero entender tudo como ironia. (kkkkkkkk) Inicialmente, achei que eram elogios sinceros. Após uma breve e superficial leitura dos seus escritos, meu caro, percebi que tudo era ironia. Foda-se. Você é bom para caralho, bicho. Precisamos ter uma séria conversa. Envie-me o seu endereço de e-mail que você confere com freqüência. MSN, caso tenha. Enfim, um contato mais pessoal. Se bem que eu não acho um modo de contato mais pessoal (aí e cá) que essa experiência que tive em sua obra. Mas isso é outro assunto. Nasce um comentário deslo(u)cado. Ai, estado de espírito... Grande abraço, meu rei!

Anônimo disse...

sempre catastrófico. tente escrever sem catástrofes!

Marechal Carleto Gaspar 1841

Marechal Carleto Gaspar 1841