Morreu numa quinta feira executado, após sobreviver à batalha de Maratona e ser considerado desertor.
Enterrado junto a seu cavalo, descansou três noites e partiu numa balsa para as águas do Ocidente. Foi viver entre os Hunos e Alamanos, passando anos desaparecido, a saquear e incendiar cidades.
Séculos depois em Constantinopla encontrou a Morte outra vez e teve que mudar seu nome para despistá-la.
Deus do Sal e dos sitiados, morria todas as décadas nos campos da Rússia e da Itália e vivo ou morto sempre foi e será o Deus dos que defendem muralhas.
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